A Ordem dos Advogados de Moçambique (OAM) diz estar agastada com o comportamento do juiz Efigénio Baptista no julgamento do caso das “dívidas ocultas”.
A OAM caracteriza o juiz como um “tirano” e acusa-o de pôr em causa o trabalho dos advogados, violando os princípios básicos da ética e deontologia profissional.
De acordo com “Dossier e factos” O bastonário da Ordem, Duarte Casimiro, que falava esta tarde (8 de Fevereiro) em conferência de imprensa, chegou a afirmar que Baptista tem estado a escamotear a verdade de forma sistemática, para além de descredibilizar a classe dos advogados, por comentários pouco abonatórios.
